Enquanto as atividades agrícolas e militares dominavam em Esparta, Atenas tinha uma intensa atividade mercantil.
No ápice da escala social estavam os eupátridas (os bem-nascidos). Compunham a aristocracia e constituíam a nobreza proprietária de terras.
Em segundo lugar estavam os georgoi, que eram pequenos proprietários.
Os metecos dedicavam-se a atividades artesanais e mercantis e eram estrangeiros, sem direito à cidadania. Por último na escala social estavam os escravos.
Atenas era governada por um rei (basileu), que acumulava funções civis, militares e religiosas. Com o decorrer do tempo, o poder do rei foi passando para a aristocracia, que eram os eupátridas.
Atribui-se ao legislador Drácon (621 a.C), a criação de leis escritas, pois até então as leis eram orais.
Sólon, arconte, em 594 a.C., foi designado reformador das leis de Atenas. Os cidadãos passaram a ser classificados de acordo com suas rendas.
Depois de um período de agitações, um nobre, Pisístrato (560 -529 a.C), conquista o poder e passa a exercer a Tirania, uma forma de governo em que o titular tinha plenos. Confiscou as terras da nobreza, entregando-as aos agricultores.
Clístenes assumiu o governo e completou a obra de Sólon. Sua reforma baseava-se no “demo”, uma circunscrição territorial, em que todos os atenienses eram inscritos de acordo com o domicílio.
A evolução democrática foi completada por Péricles, o qual introduziu o pagamento de salários para o exercício de funções públicas.
Muito bom, parabéns :D
ResponderExcluirMuito bom mesmo!!Parabéns !!
ResponderExcluirTrabalho muito bem feito, Parabéns!
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