Jogos Olímpicos da Antiguidade eram um festival religioso e atlético da Grécia Antiga que se realizava de quatro em quatro anos no santuário de Olímpia em honra de Zeus. A data tradicional atribuída à primeira edição dos Jogos Olímpicos é 776 a.C.
Os Jogos Olímpicos eram os mais importantes jogos pan-helénicos, tendo sido proibidos pelo imperador cristão Teodósio I em 393, por serem uma manifestação de rituais do paganismo.
Uma importante fonte sobre os jogos é Pausânias (século II d.C.), autor do livro Descrição da Grécia, um guia da Grécia baseado nas suas viagens pelo território. Outra importante fonte é um tratado sobre a ginástica de Filóstrato de Lemnos (século II-III d.C).
A escultura e a cerâmica gregas representaram não só os atletas como a própria prática desportiva. No que diz respeito à escultura, que tinha no bronze e no mármore os materiais predilectos, muitos trabalhos sobreviveram apenas como cópias da era romana. De algumas estátuas ficou apenas a base, onde se encontram gravadas inscrições relativas ao atleta, fornecedoras de informação. Por último, as moedas cunhadas em determinadas pólis retratam determinada modalidade desportiva na qual a cidade se destacou.
Somos alunos(as) da E.E.B Frei Godofredo da cidade de Gaspar-SC,tendo como diretora Viviana Maria Schmitt dos Santos,cursando o 1°ano do ensino médio no ano de 2011,no período matutino.Este blog foi criado no intuído de apresentação de nosso trabalho da disciplina de História(professor-Renato Brambilla),porem não somente isso,mas também pra debatermos mais sobre esta civilização fascinante.
quarta-feira, 21 de setembro de 2011
segunda-feira, 19 de setembro de 2011
Cultura
A cultura da Grécia Antiga é considerada a base da cultura da civilização ocidental. A cultura grega exerceu poderosa influência sobre os romanos, que se encarregaram de repassá-la a diversas partes da Europa. A civilização grega antiga teve influência na linguagem, na política, no sistema educacional, na filosofia, na ciência, na tecnologia, na arte e na arquitetura moderna, particularmente durante a renascença da Europa ocidental e durante os diversos reviveres neoclássicos dos séculos XVIII e XIX, na Europa e Américas.
Conceitos como cidadania e democracia são gregos, ou pelo menos de pleno desenvolvimento na mão dos gregos. Qualquer história da Grécia Antiga requer cautela na consulta a fontes. Os historiadores e escritores políticos cujos trabalhos sobreviveram ao tempo eram, em sua maioria, atenienses ou pró-atenienses, e todos conservadores. Por isso se conhece melhor a história de Atenas do que a história das outras cidades; além disso, esses homens concentraram seus trabalhos mais em aspectos políticos (e militares e diplomáticos, desdobramentos daqueles), ignorando o que veio a se conhecer modernamente por história econômica e social. Toda a história da Grécia antiga precisa dar atenção à condução parcial pelas fontes.
Conceitos como cidadania e democracia são gregos, ou pelo menos de pleno desenvolvimento na mão dos gregos. Qualquer história da Grécia Antiga requer cautela na consulta a fontes. Os historiadores e escritores políticos cujos trabalhos sobreviveram ao tempo eram, em sua maioria, atenienses ou pró-atenienses, e todos conservadores. Por isso se conhece melhor a história de Atenas do que a história das outras cidades; além disso, esses homens concentraram seus trabalhos mais em aspectos políticos (e militares e diplomáticos, desdobramentos daqueles), ignorando o que veio a se conhecer modernamente por história econômica e social. Toda a história da Grécia antiga precisa dar atenção à condução parcial pelas fontes.
sábado, 17 de setembro de 2011
Filmes que falam da mitologia grega e sobre a Grécia
quinta-feira, 25 de agosto de 2011
Culinária Grega
A culinária grega contemporânea é tipicamente mediterrânea, e utiliza extensivamente o azeite, grãos e pão, vinho, peixes e diversos tipos de carnes, incluindo aves e coelho.Entre os ingredientes típicos da culinária grega estão a carne de cordeiro ou de porco, azeitonas kalamata, queijo feta, folhas de uva, abobrinha e iogurte. Entre as sobremesas predominam o mel e as nozes. Alguns pratos se utilizam de massa folhada.
O elemento mais característico e antigo da culinária grega é o azeite, utilizado em quase todos os seus pratos. É produzido a partir das oliveiras, muito presentes em toda a região, que dá um toque característico à comida grega. O grão mais utilizado na Grécia é o trigo, embora a cevada também seja cultivada. Entre os legumes e verduras cultivados estão o tomate, a berinjela, batata, vagem, okra, pimentões e cebolas. O mel é extraído do néctar de árvores frutíferas e cítricas: limoeiros, laranjeiras, além do mel do tomilho e do que é extraído das pinhas produzidas pelas coníferas. O lentisco, resina aromática com coloração de marfim, é cultivado na ilha de Quios, situada no mar Egeu.
A culinária grega utiliza-se de mais ervas e temperos do que é comum com outras culinárias do Mediterrâneo: orégano, menta, alho, cebola, endro e folhas de louro, manjericão, tomilho e funcho. Muitas receitas gregas, especialmente no norte do país, utilizam-se de ervas "doces", como, por exemplo, cravo e canela, em cozidos. Os sabores gregos freqüentemente são caracterizados pelo uso de menta e noz-moscada.
Origens
A Grécia tem uma tradição culinária antiga, com uma história de vários milênios; ao longo do tempo, esta culinária evoluiu e absoveu diversas influências, e acabou influenciando, por sua vez, as culinárias de outros locais.
Alguns dos pratos e bebidas datam da Grécia Antiga: skordalia, por exemplo, um grosso purê de batatas, nozes, amêndoas, alho e azeite; sopa de lentilhas; retsina, vinho branco ou rosé resinado; e pasteli, barra de doce com sementes de gergelim assadas com mel.Outros remontam aos períodos helenístico e romano, como o loukaniko, uma salsicha de carne de porco seca; enquanto outros vêm do períodobizantino: o queijo feta, o avgotaraho, ovas de peixe curadas, e o paximadi, pão duro tradicional, assado a partir de uma mistura de trigo, cevada e centeio. Existem também diversos pratos antigos e bizantinos que não são mais consumidos, como o mingau que compunha a alimentação básica, além do molho de peixe e da água do mar que era misturada ao vinho.
Os nomes de muitos dos pratos atuais vêm da tradição culinária otomana, e revelam suas origens árabes, persas e turcas, como mussaca (moussaka), uma espécie de lasanha feita de berinjela, carne moída etomate assados; baclavá (baklava), massa folhada doce com recheio típico; tzatziki (do turco cacık), iogurte com alho e pepino picado; yuvarlakia e kefthedhes, tipos de almôndegas. A maioria destas palavras entrou no vocabulário do idioma grego durante o período otomano, porém já havia contato anterior tanto com os persas quanto com os árabes. Alguns destes pratos podem ser pré-otomanos, tendo adotado simplesmente o nome utilizado pelos turcos para designá-los; os dolmadhes, por exemplo, feitos com folhas de uva, também eram feitos pelos bizantinos.
Alguns dos pratos tiveram influencia italiana (mais especificamente veneziana), como o pastitsio, o makaronia me kima ("macarrão com carne"), encontrado principalmente na Anatólia e na Ásia Menor, em regiões de influência grega.
Segundo a lenda, o kleftikó, cordeiro assado lentamente (cujo significado pode ser traduzido como "carne roubada") tem sua origem nas ovelhas e cabras que os kleftes, espécie de guerreiros-bandidos que habitavam as regiões montanhosas do país, roubavam e cozinhavam posteriormente num poço fechado, para que a fumaça não atraísse a atenção.
Pratos Típicos
Arquitetura e a Escultura
A arquitetura e a escultura vão se desenvolvendo a par, seja no progresso material, que se traduz pelo enriquecimento das cidades e das populações, seja no progresso espiritual , que se revela nas instituições morais e políticas, na literatura e na filosofia.
É certo que as cidades gregas só virão atingir o seu máximo esplendor material na época helenística e conservarão sempre, no seu conjunto, um aspecto modesto, em nada comparável com a grandiosidade suntuosa das cidades dos antigos impérios. A partir do século VI começam a notar-se grandes progressos, que se evidenciam não só no tamanho das construções como no aperfeiçoamento e multiplicidade das formas arquiteturais.
O aperfeiçoamento da aparelhagem das paredes, a utilização da falsa-esquadria, que permite a adaptação de pedras poligonais, e o uso, em larga escala, de colunas caneladas e mais altas, coroadas por fustes soerguidos de formas mais delicadas e imaginosas, vem a par com o emprego do mármore nas construções, que, a partir do século VI, se generaliza.
O estilo dórico mais simples, mas mais grandioso, combina-se com o jônico, impregnado de influências orientais, com os seus graciosos capitéis cercados por frisos esculpidos, cariátides ou motivos ornamentais como cenas descritivas, ou em que a flor de loto predomina.
A arquitetura grega teve como mérito essencial o ter justificado e encorajado a escultura, dado que o escultor tinha como principal função ornamentar as grandes obras arquiteturais. Estas, mesmo no século V, confinavam-se aos edifícios públicos, especialmente aos templos, vistos que as residências particulares conservam até a época helenística a mesma configuração sóbria e modesta.
Mas até nos templos as inovações não abundam. Os arquitetos gregos, mesmo os maiores, que dirigiram a construção do
Partenon, dos Propileus e do Erecteion, e cujos nomes como o de Calícrates, Fílocles, Menesicles e Ictino passaram a
posteridade, não conseguiram resolver os problemas técnicos a que os obscuros arquitetos medievais, iriam, entre o século X e o XIV, dar uma tão simples e harmoniosa solução.
A Pintura e a Cerâmica
Da pintura grega, se é certo que chegaram até nos os nomes de Micon, Polignoto e Panaínos, apenas se sabe, diretamente, que servia como decoração interior dos templos, visto que desapareceram todas as suas composições.
Pelo desenho dos vasos pode-se afirmar que ele revela um progresso nítido sobre a pintura dos impérios antigos, embora esse progresso se refira exclusivamente ao desenho e não à cor, que continua a ser basta e empastada.
Da cerâmica conservaram-se magníficos exemplares, alguns assinados por Eufrônio, o mestre ceramista mais notável da
antigüidade grega.
A Ciência e a Filosofia
Ciência e filosofia são, de começo, na Grécia, inseparáveis, e a sua cisão só se virá a fazer – e dentro de certa medida – na época helenística, para se efetivar nos tempos modernos, sem que, as ligações entre as duas se rompam inteiramente.
Ciência, no seu sentido mais vasto, significa conhecimento, e assim parece envolver a própria filosofia, que não é mais que uma tentativa permanente desiludida, mais teimosamente persistente, de conhecimento total.
Moeda
Com o passar do tempo, os povos evoluíram, e aparece a necessidade de criar um sistema mais aperfeiçoado de troca. Foi o início da criação da moeda.
Nos séculos VII e VIII, o ouro, o cobre e o ferro fazem a sua aparição, como matéria prima utilizáve cunhada, isto é, aquela em que o fabricante garante, pela sua marca e sua efígie, o peso e a qualidade, só posteriormente começa a ser difundida.
A moeda aligeira-se e passa a ser fabricada apenas em ouro e prata, acabando finalmente por se tornar monopólio do estado.
Com a difusão do uso da moeda, criam-se diferentes sistemas monetários, e como conseqüência disso, as minas de ouro e prata da Grécia, são rapidamente esgotadas.
Só Esparta conserva a sua pesada e imprópria moeda de ferro, que se mantém em uso até o começo do século III.
A Escravatura
O escravo grego, adquirido por compra aos povos orientais ou prisioneiro de guerra, embora sendo tratado com humanidade e podendo adquirir um pequeno pecúlio, não possuía teoricamente nenhum direito, não podendo pelo menos de início, libertar-se.
Religião Grega
A religião grega, cujas origens são múltiplas como as de todas as religiões, apresenta, de início, um caráter acentuadamente totêmico, que se reflete no culto pelas divindade animais. Vestígios do primitivo totem aparecem ainda nos tempos históricos com os deuses de cauda de serpente com os animais que acompanham as divindades antropomórficas, como a coruja de Atenéia e a águia de Zeus. Em Delfos, que tanta influência iria ter, não sobre a vida religiosa, mas sobre a vida política dos gregos, o antigo deus era representado por uma serpente e só mais tarde assumiria a forma de Apolo. A divinização das forças da natureza, que encontram-se em todas as religiões primitivas misturadas com prática de magia de caráter imitativo, também é uma das características da antiga religião grega, e traduz-se no culto da deusa-mãe, próprio de muitos outros povos, em que a terra primitivamente virgem se torna fecunda pela ação das chuvas.
Os gigantes e os titãs antepassados dos homem que nascem desse conúbio mais tarde serão escorraçados por Zeus, – deus de origem indo-ariana – o que nos faz supor que essas formas primitivas do culto correspondem à população autóctone, mais tarde vencida e dominada pelas tribos helênicas.
Os gregos adoravam vários deuses, e os representavam sob a forma humana. Portanto, sua religião era politeísta e antropomórfica. Os deuses habitavam o monte Olimpo. No monte Olimpo habitavam 15 deuses, são eles:
Zeus - Deus do céu e Senhor do Olimpo;
Héstia - Deusa do lar;
Hades - Deus do mundo subterrâneo (inferno);
Deméter - Deusa da agricultura;
Hera - Deusa do casamento;
Posêidon - Deus dos mares
Ares - Deus da guerra;
Atena - Deusa da inteligência e da sabedoria;
Afrodite - Deusa do amor e da beleza;
Dionísio - Deus do vinho, do prazer e da aventura;
Apolo - Deus do Sol, das artes e da razão;
Artemis - Deusa da Lua, da caça e da fecundidade animal;
Hefestos - Deus do fogo;
Hermes - Deus do comércio e das comunicações.
Asclépio - Deus da medicina.
As três Graças;
As noves Musas;
Eros;
As Horas;
As Morais.
O culto aos deuses era tão desenvolvido entre os gregos, que chegaram a erigir soberbos templos as suas divindades, nos quais realizavam suas orações. Consideravam que os oráculos eram meios utilizados pelos deuses para se comunicarem com eles.
terça-feira, 23 de agosto de 2011
ATENAS
A Acrópole de Atenas é a mais conhecida e famosa acrópole do mundo. Embora existam muitas outras acrópoles na Grécia, o significado da Acrópole de Atenas é tal que é comumente conhecida como A Acrópole, sem qualificação. É uma colina rochosa de topo plano que se ergue 150 metros acima do nível do mar, em Atenas, capital da Grécia, e abriga algumas das mais famosas edificações do mundo antigo, com
como o Partenon e o Erecteion.
ATENAS
Enquanto as atividades agrícolas e militares dominavam em Esparta, Atenas tinha uma intensa atividade mercantil.
No ápice da escala social estavam os eupátridas (os bem-nascidos). Compunham a aristocracia e constituíam a nobreza proprietária de terras.
Em segundo lugar estavam os georgoi, que eram pequenos proprietários.
Os metecos dedicavam-se a atividades artesanais e mercantis e eram estrangeiros, sem direito à cidadania. Por último na escala social estavam os escravos.
Atenas era governada por um rei (basileu), que acumulava funções civis, militares e religiosas. Com o decorrer do tempo, o poder do rei foi passando para a aristocracia, que eram os eupátridas.
Atribui-se ao legislador Drácon (621 a.C), a criação de leis escritas, pois até então as leis eram orais.
Sólon, arconte, em 594 a.C., foi designado reformador das leis de Atenas. Os cidadãos passaram a ser classificados de acordo com suas rendas.
Depois de um período de agitações, um nobre, Pisístrato (560 -529 a.C), conquista o poder e passa a exercer a Tirania, uma forma de governo em que o titular tinha plenos. Confiscou as terras da nobreza, entregando-as aos agricultores.
Clístenes assumiu o governo e completou a obra de Sólon. Sua reforma baseava-se no “demo”, uma circunscrição territorial, em que todos os atenienses eram inscritos de acordo com o domicílio.
A evolução democrática foi completada por Péricles, o qual introduziu o pagamento de salários para o exercício de funções públicas.
ESPARTA
Atribui-se ao legislador lendário Licurgo as instituições espartanas. A sociedade espartana fundava-se no principio de desigualdade social. Distinguiam-se três estratos: espartanos (ou esparciatas), periecos e hilotas
• Espartanos: descendiam dos conquistadores. Eram os únicos que podiam exercer os direitos de cidadania e participar do governo. Chamavam-se “os iguais” (hómoioi). Deviam consagrar ao Estado todo o seu tempo, preparando-se para atividades militares ou negócios públicos;
• Periecos: eram os antigos habitantes da região. Não eram cidadãos. Dedicavam-se às atividades comerciais;
• Hilotas: cultivavam as terras dos espartanos
Esparta era governada por dois reis (diarquia).
O governo efetivo de Esparta ficava nas mãos dos Éforos, cinco dirigentes eleitos por um ano pela Apelá (Assembléia do Povo).
A Gerúsia era composta por 28 anciãos com mais de 60 anos de idade, nomeados pelos espartanos em caráter vitalício. Propunha leis e julgava causas criminais.
A Apelá compreendia todos os cidadãos com 30 anos completos e reunia-se uma vez por mês. Votava sem emendas e sem discussão as propostas da Gerúsia.
Introdução
A Grécia localiza-se ao sul da península Balcânica, na Europa Meridional, na região do Mediterrâneo Ocidental. Para entender a história da Grécia Antiga, podemos distinguir a Grécia Continental, a Grécia Insular e as colônias gregas que se estendiam da península da Anatólia (Turquia) à península Ibérica, envolvendo regiões nos continentes europeu, africano e asiático.
Não existiu um Estado grego, nos moldes de outros impérios da antiguidade. Havia cidades-estado independentes que, apesar das rivalidades, podiam coligar-se eventualmente contra um inimigo comum.
A história da Grécia Antiga caracteriza-se por uma sucessão de hegemonias de cidades-estado, sendo as mais importantes Atenas e Esparta.
Origem da civilização grega.
A civilização grega surgiu entre os mares Egeu, Jônico e Mediterrâneo, por volta de 2000 AC. Formou-se após a migração de tribos nômades de origem indo-européia, como, por exemplo, aqueus, jônios, eólios e dórios
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